Ontem a noite me postei por duas horas em frente a tv para ver a final da Copa do Brasil, entre Vitória e Santos. Como bom e fiel tricolor, não torci para o Vitória, mas tampouco torci contra. Não me prestei a esse papel pelo simples fato de que o Santos é um time infinitamente superior ao escrete baiano e, somente através de um desses acontecimentos estrambóticos que de vez em quando assolam o esporte e provocam zebras inimagináveis, o Vitória conseguiria tirar o título dos Meninos da Vila. E deu no que deu: vicetória.
Não quero aporrinhar os rubronegros - e nem precisa, já que os fatos são soberanos -, apenas lembrar algo sobejamente conhecido, mas que nesses momentos precisa ser dito com todas as letras: o Bahia é o único time baiano a ter em seu currículo um título nacional!!! Um não, dois. Podemos estar decadentes, amargando uma estação no inferno, comendo o pão que Maracajá amassou, mas a história nos é favorável e as estrelas ninguém vai arrancar do escudo. Por isso o grito jamais cessará:
Não quero aporrinhar os rubronegros - e nem precisa, já que os fatos são soberanos -, apenas lembrar algo sobejamente conhecido, mas que nesses momentos precisa ser dito com todas as letras: o Bahia é o único time baiano a ter em seu currículo um título nacional!!! Um não, dois. Podemos estar decadentes, amargando uma estação no inferno, comendo o pão que Maracajá amassou, mas a história nos é favorável e as estrelas ninguém vai arrancar do escudo. Por isso o grito jamais cessará:
BORA BAÊA, MINHA PORRA!!!!!!!!